quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O CAVALO DE TROIA COMEÇA A EVACUAR SEU CONTEÚDO...

Em 22 de junho último, no post "O discurso de Dilma e o cavalo de Troia", comentei a teimosa decisão da presidente de trazer para o Brasil 6.000 médicos cubanos.
Ardilosamente, alegando estar atendendo "a voz das ruas", ela mesclou esse propósito com duas outras medidas que prometeu implementar:
- A elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, e
- Destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação.
Não houve prosseguimento ou desdobramentos desses dois itens, mas do terceiro sim:
- Trazer, de imediato, milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS...
Por "do exterior", leia-se e entenda-se "de Cuba", como demonstram os fatos mais recentes: até o fim deste ano, 4.000 médicos cubanos passarão a atuar no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste!
400 deles chegarão já nos próximos dias!
Algumas perguntas surgem. E não querem calar!
Foi ouvido o clamor das ruas?
E a voz das classes médicas, cuja opinião deveria ser levada em consideração e acatada?
Cuba possui disponíveis tantos médicos assim que os possa enviar ao Brasil, em detrimento de sua própria população? Quantas faculdades de medicina possui e quantos médicos forma por ano?
A medicina cubana é, de fato, referência? Mas não foi lá que um dos três pacientes de câncer  à mesma época - Lula, Dilma e Chaves - foi tratado e foi o único a não sobreviver?
Esses assim chamados profissionais da saúde, que prestarão serviços nos pontos mais críticos do país, atuarão com isenção político-ideológica?
Por que apenas médicos cubanos estão integrando esse contingente se se falava em profissionais também de Portugal, Espanha e outros países?
Como dizia Apparicio Torelli, o saudoso Barão de Itararé "Há qualquer coisa no ar além dos aviões"!



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