Estamos na reta final da campanha política deste 2014.
Dentro de poucos dias, tudo acabará.
No domingo, diante da urna, teremos cerca de quatro minutos para votar... E se não o soubermos fazer, QUATRO ANOS para nos arrepender!
Em razão disso, o voto tem de ser consciente, pensado, raciocinado e racionalizado. Votar BRANCO ou NULO, em hipótese alguma. É não votar. É jogar o voto fora ou - pior ainda - dentro da cesta dos que já estão no poder. Esse poder que não nos tem agradado.Votar em alguém que não conhece, apenas porque apanhou um "santinho" no chão, é outro erro crasso. Melhor seria deixá-lo lá onde estava, no chão! Antes de dedicar nosso voto a um candidato, devemos ter informações a seu respeito: quem é, o que faz e o que fez, qual sua folha de serviços, qual sua bandeira!
Muitas pessoas estão preocupadas apenas com quem vão eleger para presidente e para governador, não tendo a menor atenção para a escolha de seus representantes na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa. Não se dão conta de que bons parlamentares podem mudar o rumo de todas as coisas, através de leis sábias, justas e democráticas que criem!
Por isso, uma vez mais, recomendo um candidato que conheço muito bem, desde o berço. Bem formado educacional e moralmente, tem uma invejável folha de serviços, sendo um dos coordenadores do extraordinário trabalho social "Amigos do Bem", que há 21 anos socorre nossos irmãos mais desassistidos do Nordeste Brasileiro. Sua formação jurídica dá-lhe a ferramenta necessária para a formulação e a propositura de bons projetos de lei. Sua bandeira é uma só: A EDUCAÇÃO, compreendendo o atendimento à trilogia: ESCOLA, ALUNO, PROFESSOR, igualmente valorizados e priorizados. Só a educação pode salvar o Brasil, a começar por São Paulo!
NESTE EU CONFIO. NESTE EU VOTO!
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
EMOÇÃO E RAZÃO... NA POLÍTICA
No passado não muito remoto, o que se sabia do cérebro humano é que era uma massa cinzenta, pesando por volta de 1.000 gramas e que se encontrava dentro da caixa craniana. Apesar de observar que era formado por duas metades, a ideia era que seu funcionamento fosse homogêneo.
Nessa época, entendia-se também que o cérebro era o centro do raciocínio, isto é da razão, enquanto que a emoção se situava no coração, que, por isso, era o símbolo que os enamorados usavam para demonstrar seu amor por alguém...
Então, em 1962, Roger Sperry demonstrou que os dois hemisférios do cérebro têm funções independentes e nem sempre harmônicas! O lado esquerdo é a sede da RAZÃO, ao passo que o direito, a da EMOÇÃO. O prosseguimento dos estudos no campo das neurociências, com o auxílio de recursos e equipamentos de ponta como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, permitiu essa comprovação. Nossa cérebro reúne, em seus dois hemisférios, a razão e a emoção!
E o coração?
Perdeu seu encanto de centro das emoções para ficar apenas com a função - vital, é bem verdade - de bombear o sangue para nosso organismo...
E o que tem isso a ver com a POLÍTICA?
Bem, estamos vivendo atualmente esse fenômeno no Brasil.
No tabuleiro político até há pouco tempo, a presideNTE Dilma estava em primeiro lugar na intenção de votos, seguida por Aécio Neves, que ia crescendo progressivamente e, em terceiro lugar, vinha Eduardo Campos e Marina. E aí, em circunstâncias trágicas, Eduardo Campos - uma figura exponencial de político jovem, inovador e promissor - morre.
Ao fazê-lo, deixou DUAS viúvas: a do matrimônio e a da dobradinha política...
A comoção que tomou conta do país levou, de imediato, a uma radical mudança na corrida eleitoral: Dilma, em algumas pesquisas, ainda mostrando uma dianteira que fica gradativamente menor; Marina - herdeira política direta de Eduardo - subindo a cada pesquisa e, em algumas regiões, se posicionado à frente da Petista; e Aécio Neves bandeado para o terceiro lugar!
Uma análise fria mostra que essa foi uma reação tipicamente emocional, e de âmbito nacional. A razão não teve participação nisso.
Agora, à medida que a poeira vai se assentando e o impacto emocional vai diminuindo, a razão principia a se manifestar. Começam a ser vistos lances preocupantes da candidata-substituta, que não tem a mesma vivência política, nem o mesmo descortino amplo, nem os mesmos princípios ideológicos sedimentados, nem os mesmos quadros políticos do candidato cabeça-de-chapa Eduardo Campo. Suas oscilações em relação a questões nacionais e internacionais minam a confiança dos eleitores mais conscientes e observadores e, em consequência, ela passa a patinar.
Entre os que se apresentam candidatos a Deputado Federal e Estadual, algo semelhante acontece. Nomes de destaque nas áreas desportiva, circense, folclórica e especialmente artística buscam explorar o sentimento emocional de quem tenha visto seu desempenho nos respectivos segmentos. Será que alguém, por ter-se mostrado bom futebolista, ou humorista, ou palhaço ou cantor será bom parlamentar? A experiência tem mostrado que NÃO!
O mais recente caso foi o do palhaço Tiririca, eleito com a segunda maior votação da história da república: 1.348.295 votos, ficando atrás apenas do fenômeno Eneias, que obteve 1.537.642 votos em
2002! A diferença é que Eneias - médico, filósofo e professor - tinha conteúdo cultural e ideológico, enquanto que Tiririca... bem, Tiririca é só... Tiririca!
Muitos eleitores, ao votar nele, fizeram-no como meio de expressar seu protesto contra o status quo.
Entretanto, esse ato irresponsável e antidemocrático trouxe, como consequência direta, o reforço de votos que permitiu a eleição de três outros candidatos da coligação: José Genoíno, João Paulo Cunha e Waldemar Costa Neto - todos envolvidos no escândalo do mensalão!
Estamos há apenas alguns dias da ELEIÇÃO
Usemos esse período para analisar serenamente sobre como vamos votar: menos com a EMOÇÃO, irresponsável, fútil e enganadora, e mais com a RAZÃO, sensata, consequente e responsável. Serão apenas cerca de quatro minutos de votação. Mas que poderão trazer quatro anos de arrependimento e de atraso!
Não é nenhum segredo que, para DEPUTADO ESTADUAL, meu candidato é meu filho RICARDO FABRIZIO 19.999! Bacharel em Direito, Comunicador, Empresário e - acima de tudo - idealista, ele tem o que oferecer para a melhoria de São Paulo e do Brasil. Especialmente nas áreas da EDUCAÇÃO E DOS SERVIÇOS SOCIAIS!
Nessa época, entendia-se também que o cérebro era o centro do raciocínio, isto é da razão, enquanto que a emoção se situava no coração, que, por isso, era o símbolo que os enamorados usavam para demonstrar seu amor por alguém...
Então, em 1962, Roger Sperry demonstrou que os dois hemisférios do cérebro têm funções independentes e nem sempre harmônicas! O lado esquerdo é a sede da RAZÃO, ao passo que o direito, a da EMOÇÃO. O prosseguimento dos estudos no campo das neurociências, com o auxílio de recursos e equipamentos de ponta como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, permitiu essa comprovação. Nossa cérebro reúne, em seus dois hemisférios, a razão e a emoção!
E o coração?
Perdeu seu encanto de centro das emoções para ficar apenas com a função - vital, é bem verdade - de bombear o sangue para nosso organismo...
E o que tem isso a ver com a POLÍTICA?
Bem, estamos vivendo atualmente esse fenômeno no Brasil.
No tabuleiro político até há pouco tempo, a presideNTE Dilma estava em primeiro lugar na intenção de votos, seguida por Aécio Neves, que ia crescendo progressivamente e, em terceiro lugar, vinha Eduardo Campos e Marina. E aí, em circunstâncias trágicas, Eduardo Campos - uma figura exponencial de político jovem, inovador e promissor - morre.
Ao fazê-lo, deixou DUAS viúvas: a do matrimônio e a da dobradinha política...
A comoção que tomou conta do país levou, de imediato, a uma radical mudança na corrida eleitoral: Dilma, em algumas pesquisas, ainda mostrando uma dianteira que fica gradativamente menor; Marina - herdeira política direta de Eduardo - subindo a cada pesquisa e, em algumas regiões, se posicionado à frente da Petista; e Aécio Neves bandeado para o terceiro lugar!
Uma análise fria mostra que essa foi uma reação tipicamente emocional, e de âmbito nacional. A razão não teve participação nisso.
Agora, à medida que a poeira vai se assentando e o impacto emocional vai diminuindo, a razão principia a se manifestar. Começam a ser vistos lances preocupantes da candidata-substituta, que não tem a mesma vivência política, nem o mesmo descortino amplo, nem os mesmos princípios ideológicos sedimentados, nem os mesmos quadros políticos do candidato cabeça-de-chapa Eduardo Campo. Suas oscilações em relação a questões nacionais e internacionais minam a confiança dos eleitores mais conscientes e observadores e, em consequência, ela passa a patinar.
Entre os que se apresentam candidatos a Deputado Federal e Estadual, algo semelhante acontece. Nomes de destaque nas áreas desportiva, circense, folclórica e especialmente artística buscam explorar o sentimento emocional de quem tenha visto seu desempenho nos respectivos segmentos. Será que alguém, por ter-se mostrado bom futebolista, ou humorista, ou palhaço ou cantor será bom parlamentar? A experiência tem mostrado que NÃO!
O mais recente caso foi o do palhaço Tiririca, eleito com a segunda maior votação da história da república: 1.348.295 votos, ficando atrás apenas do fenômeno Eneias, que obteve 1.537.642 votos em
2002! A diferença é que Eneias - médico, filósofo e professor - tinha conteúdo cultural e ideológico, enquanto que Tiririca... bem, Tiririca é só... Tiririca!
Muitos eleitores, ao votar nele, fizeram-no como meio de expressar seu protesto contra o status quo.
Entretanto, esse ato irresponsável e antidemocrático trouxe, como consequência direta, o reforço de votos que permitiu a eleição de três outros candidatos da coligação: José Genoíno, João Paulo Cunha e Waldemar Costa Neto - todos envolvidos no escândalo do mensalão!
Estamos há apenas alguns dias da ELEIÇÃO
Usemos esse período para analisar serenamente sobre como vamos votar: menos com a EMOÇÃO, irresponsável, fútil e enganadora, e mais com a RAZÃO, sensata, consequente e responsável. Serão apenas cerca de quatro minutos de votação. Mas que poderão trazer quatro anos de arrependimento e de atraso!
Não é nenhum segredo que, para DEPUTADO ESTADUAL, meu candidato é meu filho RICARDO FABRIZIO 19.999! Bacharel em Direito, Comunicador, Empresário e - acima de tudo - idealista, ele tem o que oferecer para a melhoria de São Paulo e do Brasil. Especialmente nas áreas da EDUCAÇÃO E DOS SERVIÇOS SOCIAIS!
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