segunda-feira, 14 de julho de 2014

RENOVAR PARA MELHORAR!

Em 30 de junho último, falei aqui sobre a oportunidade - e necessidade - de promovermos à renovação de nossos quadros políticos, corroídos, em grande parte, pelo tempo e pela má atuação!
Muitas dos postos parlamentares são verdadeiras "cadeiras cativas", rotineiramente ocupadas pelos mesmos políticos ou por sua linhagem, quase sempre seguindo as mesmas linhas políticas, "rezando pela mesma cartilha"...
A trágica consequência é que "nunca antes na história deste país" foram vistos tantos escândalos, tanta corrupção, tanto desvio de recursos públicos, tanta bandalheira e tanta impunidade como nos últimos tempos.
Cabe, então, repetir a recomendação de Eça de Queirós: os políticos e as  fraldas têm de ser trocados periodicamente... pelas mesmas (e óbvias) razões!

Felizmente é animador e gratificante despontar, nos diversos partidos, de candidatos novos, sem vícios, sem ranços, sem comprometimento com os erros atuais ou passados, sem "rabo de palha" nem "telhado de vidro". Muitos deles apresentam respeitável folha de serviços e excelentes currículos. É nisso que devem se basear os eleitores no momento de depositar nas urnas o seu precioso voto: única arma legítima contra o descalabro que tomou conta do país. Não há razão para votar em branco e menos ainda para anular o voto.

Entre essas novas opções, surge um candidato a deputado estadual que conheço desde seu nascimento: RICARDO FABRÍZIO, meu filho, que concorre pelo PTN - Partido Trabalhista Nacional, sob número 19.999. Com formação em Direito e em Processamento de Dados, vem se dedicando há muitos anos a um trabalho voluntário de grande alcance sócio-humanitário, a par de suas atividades profissionais.
Sua plataforma se sustenta sobre o tripé: a atuação social, a valorização do agronegócio e a priorização da educação.
Na verdade, essas três bandeiras se interligam.
Os núcleos humanos que  dependem de atendimento social têm sua origem na falta de aptidão para o trabalho, nos centros urbanos, dos jovens que vêm das áreas interioranas. E isso decorre da ausência da ação do estado nas zonas rurais. O que é um contrassenso: é precisamente da zona rural - do agronegócio - que provêm os recursos que têm mantido o equilíbrio de nossa balança comercial!
Ora, a causa primária desses dois males: o crescente número dos necessitados de apoio social e o vazio nas regiões interioranas de produção de grãos e alimentos -  que nos atrelam ao subdesenvolvimento  - é uma só: a falência do sistema  de EDUCAÇÃO!
Todas as estatísticas comprovam isso.
A da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, por exemplo, mostrou que em um ranking de 36 países, o Brasil ficou em 35°! Os primeiros lugares ficaram com: Finlândia, Japão, Suécia, Coreia do Sul, Polônia e Alemanha.
Pela pesquisa do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, ou Programme for International Student Assessment) ficamos em 53° lugar entre os 65 países participantes!
O relatório da UNESCO, divulgado em 29/01/2014, coloca-nos em 8° lugar em número de analfabetos. Já a Pnad - Pesquisa Nacional para Avaliação em Domicílio, do IBGE, dá conta de que a taxa de analfabetismo na faixa etária dos 15 anos ou mais é da ordem de 13,2 milhões de pessoas. Além disso, 34% dos alunos que chegam ao 5° ano de escolarização ainda não conseguem ler e 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental não dominam o uso da leitura e da escrita!
Por sua vez, muitos professores recebem remuneração inferior ao piso salarial e menos de 10% deles fazem curso de formação custeados pelo governo federal, segundo dados do próprio Ministério da Educação!
Para a UNESCO, o problema está relacionado com a má qualidade da educação e a falta de atrativo nas aulas e de tratamento adequado para os professores...
Por isso, priorizando a EDUCAÇÃO, extinguiremos na fonte esses e outros males - neles incluídos o índice de criminalidade e de consumo de drogas, todos decorrentes da falta de ocupação útil dos jovens.

A questão é de âmbito nacional. Entretanto São Paulo - que tanto tem feito pelo país - pode uma vez mais atuar vanguardeira e proativamente, dando o exemplo.
E a primeira medida nesse rumo, é a votação LÚCIDA E CONSCIENTE em candidatos limpos, sérios e competentes, comprometidos com a causa pública, com o bem e com o progresso da sociedade.

É claro que não me refiro aqui apenas ao Ricardo Fabrízio. Ele é um entre muitos outros candidatos com boa folha de serviços, boas referências, bom currículo, boa plataforma, bons propósitos e boa formação moral, profissional e educacional. Esses merecem nosso voto. Não de protesto, mas de RENOVAÇÃO!

RENOVAR PARA MELHORAR!






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