O dia - fatídico para alguns - 21 de dezembro de 2012 passou, "em brancas nuvens".
Deixei - de lambugem - que passasse também o "day after", 22 - para voltar ao assunto de meu último post: "O MUNDO VAI ACABAR DIA 21?".
Lá eu afirmava, com todas as letras e absoluta convicção, que o mundo não iria acabar na data "dada e traçada" pelos "sábios" da Terra, e reproduzia as palavras do próprio Jesus: "Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai".
E agora, como ficam os que tinham certeza de que o fim viria naquela data? O que farão outros com o estoque de água e provisões que fizeram? Revenderão os lampiões e lamparinas que, ridiculamente, juntaram, porque haveria trevas, em razão da extinção da eletricidade? E os que investiram em horrorosos, apertados e desconfortáveis bunkers e os aparelharam para neles se refugiar com sua família? E alguns "homens de ciência" mostrados por programas de televisão que confirmavam a autenticidade da profecia?
Lembrava-me, aqui, de certa história antiga, que falava de um tal Maomé - não o Profeta Maomé, pai do Islamismo, mas um cidadão que se dizia mágico - e que proclamou, alto e bom som, que em determinado dia e hora certa montanha viria até ele. Como sempre acontece entre os homens, centenas deles vieram até onde estava o mágico e ali permaneceram à espera de que o fato inusitado ocorresse...
A hora prevista passou, o dia chegou ao fim e - evidentemente - nada de a montanha chegar. Então, plácida e descaradamente, ele se levantou e declarou: "Se a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha"!
Os que, como eu e tantos outros, ficaram com a orientação do Mestre, nenhum temor tiveram. Ficaram, tranquilos, lembrando da orientação de São Pedro aos fiéis e "lançando sobre ele toda a vossa angústia, porque ele tem cuidado de vós"!
Afinal, mais de dois mil anos de História, comprovam a veracidade das palavras de Cristo: "Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar"!
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