domingo, 21 de abril de 2013

A RAZÃO DO IMPACTO DE "HOMENS SÃO DE MARTE MULHERES SÃO DE MORTE"

Os depoimentos de quem assistiu à palestra ou ouviu o audiolivro "Homens são de Marte Mulheres são de...Morte" têm um ponto em comum: passaram a entender certas atitudes de seu cônjuge...
A razão é simples: temos a tendência natural de julgar que os outros são como nós! Logo, o homem julga a mulher com cabeça masculina e a mulher, por sua vez, faz o mesmo em relação a ele, com mente feminina.
Ocorre que o funcionamento do cérebro não é igual para ambos os sexos.
Vários pesquisadores modernos já demonstraram essa realidade, como Sally e Bennet Shawitz, dos Estados Unidos;  Anne Moir da Inglaterra e Günther Dörner, da Alemanha. Para este último, a configuração do cérebro como masculino ou feminino ocorre entre a sexta e oitava semanas depois da concepção, pela carga de hormônios masculinos ou femininos que o feto recebe! A partir daí, os rumos cerebrais se dividem.
O que é indiscutível é que uma mesma situação é encarada de uma forma pelo homem e de outra pela mulher. Ele se atém à materialidade da coisa, à tangibilidade, à constatação racional e, por isso, sua linguagem é mais objetiva, literal, concisa. Ela não tem essa preocupação: sua mente é mais receptiva, criativa e solta, e, em consequência, sua comunicação é mais subjetiva, figurada, emotiva...
Ela coloca emoção - com pormenores reais ou imaginários - em tudo o que faz ou fala. E se alonga em detalhes, para irritação dele.
Ele fala secamente, por monossílabos e não mostra muita paciência para ouvir tudo o que ela quer contar, e isso a deixa aborrecida...
Resultado: ela se queixa de que ele não  valoriza seus sentimentos. Ele se impacienta porque ela "estica" muito o assunto, com minúcias desnecessárias... Ou seja: ele que ouvir os "finalmentes" e ela insiste em se deter nos "entretantos"...
Falando dessas divergências com base em observações do quotidiano, aliadas a pesquisas científicas, "Homens são de Marte Mulheres são de Morte", explica os porquês e abre um canal para a mútua compreensão e consequente tolerância de um para com o outro. É o que resume a frase de uma participante de um de meus cursos: "Se eu tivesse feito esse curso antes, teria brigado menos com meu marido. Eu pensava que certas coisas que ele fazia eram só para me provocar... e agora eu compreendi que não eram!

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