terça-feira, 16 de abril de 2013

COMO RESPONDER ALGUMAS PERGUNTAS DAS MULHERES...

Sabe o que responder quando sua mulher perguntar: "Eu devo usar o sapato azul ou o vinho"?
NADA!
É o melhor, porque você não vai acertar mesmo! Se disser "azul", ela vai retrucar: "por quê? O que há de errado com o vinho? Eu já o usei com esta mesma roupa e ficou muito bem. Você até gostou, lembra?" (Claro que você não lembra! Nada! Parece-lhe que é a primeira vez que ela está usando esse sapato... aliás, ela está usando sapato???)
Se disser "vinho", a resposta será semelhante. "Vinho? Por que você cisma que eu tenho que usar o vinho? Você não vê que o azul combina muito mais com este vestido que estou usando? Você é daltônico, é? Ou é por causa daquela sirigaita da fulana, que só usa vinho?"
Então, o negócio é fazer de conta que não ouviu, tossir e sair de fininho...
Porém, se a pergunta for: "Você acha que estou ficando gorda?" NÃO RESPONDA DE FORMA ALGUMA!
Faça alguma coisa assim: simule desmaio, ataque cardíaco, epiléptico, cataléptico ou o que quer que seja, mas não responda!
A pergunta mais crítica, porém, está por vir. É esta: "Se eu morrer, você se casa de novo?"
Para essa situação extrema, recomendo que ande com um pequeno pedaço de Sonrisal no bolso. Nessa hora, coloque-o discretamente na boca e comece a espumejar e só "melhore" quando ela começar a ligar para a emergência médica! Sim, porque essa pergunta é irrespondível! Se você responder : "Não, imagine!" Ela vai dizer: "Por quê? A experiência do casamento comigo não lhe agradou?" Agora, se disser "Sim, casaria", você terá acabado de abrir as portas da "santa inquisição matrimonial"! Ela vai querer saber se você daria o carro dela para a outra; se a outra usaria as roupas dela; se morariam na mesma casa; se você já pensa em alguém para substituí-la...e por aí afora, já com os olhos lacrimejando e a voz embargando...
Por isso, a recomendação é: CALE-SE. Ou cálice!

"HOMENS SÃO DE MARTE MULHERES SÃO DE MORTE" é o meu audiolivro sobre as diferenças comunicacionais, neuronais e comportamentais entre homem e mulher. É o tema, também, das palestras que vou proferir no Perseverança (dias 18 e 24 de abril, às 21h00) e na Paróquia San Gennaro     (dia 20, sábado, às 09h00, Rua San Gennaro 214, Mooca). O objetivo é mostrar que as diferenças entre os sexos são inevitáveis, mas longe de ser inconciliáveis, são harmonizáveis. Trata-se de seres da mesma espécie - humana - mas de naturezas distintas - masculina e feminina -, e isso faz com que um seja o complemento do outro!

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