sexta-feira, 8 de março de 2013

DIA INTERNACIONAL DA MULHER. E UM NOVO AUDIOLIVRO!



Como prometido, o pré-lançamento desta obra está sendo realizado no Dia Internacional da Mulher. Entre outras razões, porque foi uma mulher quem deu o impulso final para que eu gravasse em audiolivro o tema das palestras que venho fazendo há cerca de dez anos. Foi acidental. A convite de meu amigo Flávio Prado, eu havia comparecido ao estúdio para uma entrevista em seu festejado programa "Jovem Pan no Mundo da Bola". Com agradável surpresa, encontrei lá o legendário Cláudio Carsughi e sua filha Cláudia. Ao ouvir minha entrevista, ela sugeriu em que eu pusesse em CD aquilo que  me havia ouvido falar. Quando lhe disse que minha intenção era publicar em forma de livro, ela insistiu na versão falada, para possibilitar ser ouvida por pessoas que estivessem dirigindo ou fazendo alguma outra coisa que impossibilitasse a leitura. Por coincidência, era o que meu filho Fabrízio vinha sugerindo há tempos... mas, como todo mundo sabe, "santo de casa não faz milagre"!

Convencido pela firme argumentação da Cláudia, o passo seguinte foi pôr mãos à obra. Num programa seguinte do Flávio, anunciei o pré-lançamento para a data de hoje, e abri lista de pré-reserva. Um grande número de pessoas entrou no site www.jboliveira.com.br e garantiu seu exemplar!
A partir do início da próxima semana, eles já estarão recebendo seus exemplares!

Mesclando estudos científicos das áreas de antropologia, sociologia, teologia, psicologia e ciências médicas - especialmente do segmento das neurociências - com  coisas corriqueiras do cotidino das pessoas, o audiolivro mostra diferenças comunicacionais, neuronais e comportamentais entre homens e mulheres.  Coisas banais, como  a mulher distinguir cores próximas como bege, havana, mel, castor, areia... enquanto ele acha tudo igual, ocorre a cada dia ao redor do mundo. Mas tem uma fundamentação científica,  ligada, por estranho que pareça, aos pares de cromossomos dele e dela...
Uma briga universal ocorre entre casais porque ela adora dar palpites naquilo que o homem faz. E ele simplesmente detesta, odeia, abomina que ela dê os benditos pitacos. A razão para essas atitudes Freud não explica. Mas a antropologia sim, dá a dica...

O espaço aqui não comporta - e mesmo que comportasse eu não faria - dar mais detalhes sobre a obra. Entretanto, os interessados já sabem o que devem fazer: entrar no site e adquirir seu exemplar.
E pelo preço de pré-lançamento!

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