Em 8 de março - ou nos dias próximos - empresas, associações e entidades de classe comemorarão o transcurso do Dia Internacional da Mulher, data que não pode passar em brancas nuvens. Isso porque ela marca, nos calendários civil e emocional, o reconhecimento do mundo ao valor da mulher, rememorando sua luta firme e ininterrupta, ao longo da história, para ter garantido o lugar que, por direito, sempre lhe coube na sociedade humana!
Por todas as razões - e especialmente pela sensibilidade que caracteriza a mulher - essa comemoração tem que reunir algumas qualidades indispensáveis: deve ser inteligente e original (mulher detesta mesmice e mediocridade); alegre ("um homem nunca esquece a mulher que o fez chorar; a mulher, o homem que a faz rir") e interativa (quem gosta de isolar-se feito tatu é o homem...). Deve mesclar assuntos sérios, científicos com coisas amenas e corriqueiras, do dia a dia, pois a tudo a mulher presta atenção. Alguns exemplos: a Dra. Berte Parkenberg demonstrou que a mulher tem 4 bilhões de neurônios menos que o homem. Mas o Dr. Roger Gorsky provou que ela os usa melhor do que ele, porque desenvolve 32% mais de utilização do corpo caloso! Sally e Bennet Shaywtiz provaram que o homem se restringe utiliza que exclusivamente o hemisfério esquerdo do cérebro, enquanto a mulher trabalha também o direito! Doreen Kimura comprovou que, em determinados traumas, a mulher dificilmente perde a capacidade da fala. Já o homem...
No dia a dia, nota-se que ela sabe onde está cada coisa, mas ele não encontra o pacote de manteiga na geladeira; que ela sabe a diferença entre as cores bege, havana, castor, areia, ocre, ...enquanto para ele tudo isso se resume a "um meio amarelado"...; que pode assistir à TV, falar ao telefone e olhar as crianças, mas ele, para atender um telefonema precisa tirar o som da TV... e por aí afora!
J. B. Oliveira pode levar esse presente às mulheres de sua organização, como já o fez no Conselho da Mulher Empresária da Associação Comercial de São Paulo; na BPW - Business Professional Women; na Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania; na OAB; na AFPESP - Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo e outras. Girando em torno das mesmas realidades, os temas podem ser: "Homem e Mulher: Dueto ou Duelo?"; "Ele e Ela: diferenças neuronais, hormonais, comportamentais e comunicacionais à luz das neurociências"; "Os cromossomos e o 'como somos' nas relações entre os sexos" e "Homens são de Marte, Mulheres são de ... Morte", título do mais recente audiolivro em fase de conclusão!
O que cada uma dessas palestras deixa nitidamente claro é que as diferenças de fato existem. E devem ser identificadas e entendidas, pois longe de serem conflitivas elas são complementares: homem e mulher se somam para formar o ser integral: "unir-se-á o homem à sua mulher e serão ambos uma só carne"!
Afinal, como diz o poeta "O homem está colocado onde termina a terra. A mulher, onde começa o céu"!
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